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Caso nº 4

“Como mulher não me sentia muito bem, porque quando ia para a cama tinha de tirar a prótese, e isso é horrível. Hoje, sinto-me uma pessoa confiante. Olho ao espelho e gosto daquilo que vejo.”

FERNANDA LOUÇANO

Procedimento Procedimento Procedimento Procedimento

A Fernanda Louçano, de 57 anos, deu entrada na clínica com falta de dentes no sector posterior, no lado direito e lado esquerdo e com apinhamento inferior.
Foram feitos exames, foi pedido uma TAC e foi feito um plano de tratamento. A Fernanda queixava-se do desconforto proveniente da ausência de dentes o que lhe condicionava o seu dia a dia e o seu sorriso de forma geral.
Também já tinha colocado uma prótese removível, mas não se adaptou, e por esse motivo decidiu fazer a reabilitação com dentes fixos.

Depois de uma rigorosa análise verificamos que os dentes que restavam no sector anterior, também já estavam muito comprometidos e o tratamento proposto foi a colocação de quatro implantes e uma prótese fixa sobre implantes. No maxilar inferior fizemos correção ortodôntica, onde colocamos os dentes inferiores na posição correta. Como os dentes já apresentavam algum desgaste, fizemos uma reabilitação com resinas no sector inferior, e isso restabeleceu a função mastigatória da Fernanda.

Passado três meses, a paciente colocou os dentes definitivos. Todo este processo fez com que ela se sentisse mais feliz. É uma pessoa nova que melhorou a autoestima e socialmente sentiu-se mais confortável. Agradecemos à Fernanda o voto de confiança e a oportunidade de fazermos o nosso melhor.

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TESTEMUNHO

“Para comer já começava a ser muito complicado, porque tinha medo. Às vezes comia e a prótese soltava-se e por vezes, por vergonha ou desconforto, acabava por colocar um lenço na frente da boca com receio que as pessoas reparassem nesses pormenores. Não conseguia comer frutos secos, não conseguia comer uma maça, a carne também já era complicado, saladas igual, portanto, já era um sacrifício.

Neste momento, eu como tudo e mais alguma coisa.
Eu não sou uma pessoa de sorriso muito fácil, e já começava a ser complicado, porque quando sorria tinha medo e começava a pôr a mão na boca, porque por várias vezes, eu tive que fazer um esforço para voltar a pôr a prótese na boca e isso é complicado, é muito feio. Neste momento eu sinto-me uma pessoa feliz, porque posso sorrir à vontade.

Como mulher não me sentia muito bem, porque quando ia para a cama tinha de tirar a prótese, e isso é horrível. Hoje, sinto-me uma pessoa confiante. Olho ao espelho e gosto daquilo que vejo. Vale o esforço porque eu de dois em dois anos tinha que andar a mudar a prótese, e não me dava muito bem com as próteses. Eu era alérgica aqueles materiais, não estava muito bem, portanto compensa, eu digo às pessoas que realmente compensa fazer.”

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